O ex-astro da NBA Scottie Pippen está incentivando todos a aprender sobre Bitcoin. Especialistas e dados recentes mostram a crescente força da criptomoeda e possíveis ganhos de preço à frente.
O ex-astro da NBA Scottie Pippen está incentivando todos a aprender sobre Bitcoin. Especialistas e dados recentes mostram a crescente força da criptomoeda e possíveis ganhos de preço à frente.
Quase 4 bilhões de dólares em opções de bitcoin e Ethereum vencem nesta sexta-feira, 6 de junho, o que cristaliza a atenção de um mercado sob pressão. Com posições majoritariamente altistas e preços abaixo de limites críticos, essa vencimento pode desencadear uma onda de volatilidade. Em um clima geopolítico tenso, traders e investidores institucionais avançam tateando, cientes de que o menor movimento de preços pode redistribuir as cartas a muito curto prazo.
Existem histórias que enterramos com processos, prisões de segurança máxima e manchetes esquecidas. Então, há o bitcoin, esse fio vermelho que nunca cortamos de verdade. Em junho de 2025, uma transação de 300 BTC, o equivalente a 31 milhões de dólares, cai no fundo de Ross Ulbricht, criador do Silk Road, esse mercado negro lendário do darknet. O problema? Esse recurso vem de uma carteira ligada ao AlphaBay, seu sucessor tristemente famoso. O passado ainda não disse a sua última palavra. Ele volta… em criptografado.
O cenário digital global assiste ao surgimento de um predador invisível, mas formidável: Crocodilus, um malware Android com ambições vorazes. Detectado pela primeira vez em março de 2025, ele rapidamente se transformou, passando de um simples teste regional para uma ofensiva planetária. E não são suas fotos de férias que o interessam, mas sim o seu dinheiro — especialmente aquele que você pensava estar seguro em suas carteiras de criptomoedas.
Sob tensão diante de uma economia incerta, os mercados aguardam cada movimento do Federal Reserve. Longe de se limitar aos ativos tradicionais, suas decisões agora influenciam fortemente o mercado de criptomoedas. Com a aproximação de uma possível queda surpresa nas taxas, o bitcoin prende a respiração. Um sinal monetário desse tipo poderia impulsionar a primeira criptomoeda a novos patamares, alimentando as expectativas de um rali histórico.
No dia 5 de junho, a BlackRock não fez nada. Não um dólar, não um movimento, nem mesmo um tremor. Seu ETF de Bitcoin IBIT, até então uma máquina de guerra de capitais entrantes, ficou parado. E isso não é irrelevante. Em um mercado onde a imobilidade é frequentemente mais preocupante do que o pânico, essa inação vale muito mais do que um simples número em zero. Enquanto os outros sangram, a BlackRock para. E nesse gesto, pode haver mais estratégia do que torpor.
Musk atua como um cartomante 2.0: apostas em criptomoedas no X, algoritmos servindo como bola de cristal, e a imprensa relegada ao papel de previsão folclórica.
Enquanto os mercados scrutinizam cada movimento do Fed e a dívida pública americana atinge novos recordes, Donald Trump relança um amplo projeto fiscal. Sua proposta é prorrogar e ampliar as reduções de impostos de 2017. Mesmo que seus apoiadores vejam isso como alavanca para o crescimento, os economistas temem um desvio orçamentário massivo. Este texto, apelidado de "One Big Beautiful Bill", cristaliza as tensões entre a ambição política e a viabilidade financeira.
MiCA mal digerido, aqui está Bruxelas já afiando seu machado contra a DeFi: uma nova cripto-legislação para calar os códigos rebeldes antes de 2026?
Enquanto os gigantes das finanças tradicionais lutam para reinventar sua estratégia de reservas, uma empresa japonesa sai dos trilhos tradicionais. A Metaplanet, ousadamente chamada de "estratégia japonesa", não se contenta mais em flertar com o bitcoin. Ela agora entra em guerra econômica com uma ambição clara: possuir 100.000 BTC até o final de 2026. Não é mais uma simples aposta, é um manifesto.