As stablecoins estão prestes a passar por um grande avanço em 2025, com o aumento do uso global, interesse dos negócios e apoio das políticas.
As stablecoins estão prestes a passar por um grande avanço em 2025, com o aumento do uso global, interesse dos negócios e apoio das políticas.
Em maio de 2025, a China alcançou um marco significativo em segurança cibernética ao realizar a primeira chamada de voz criptografada por tecnologia quântica a mais de 1.000 km entre Pequim e Hefei. Essa proeza se baseia em uma rede nacional de distribuição de chaves quânticas (QKD) cobrindo 16 metrópoles, já protegendo 500 agências governamentais e 380 empresas públicas. Paralelamente, a China revelou o Tianyan-504, um computador quântico supercondutor com 504 qubits, acessível através da nuvem e que registrou mais de 12 milhões de conexões de 50 países. Esses avanços marcam uma transição do estágio experimental para uma realidade operacional, sinalizando uma aceleração em direção ao "Q-Day", o momento em que os computadores quânticos poderão quebrar as criptografias clássicas.
A introdução da Circle na bolsa escreveu a história de Wall Street com o maior aumento em dois dias desde 1980. No entanto, por trás desse desempenho espetacular, esconde-se um paradoxo inquietante: o emissor do USDC literalmente abandonou 3 bilhões de dólares para investidores institucionais. Como explicar esse sacrifício financeiro colossal?
A economia mundial está prestes a atravessar sua década mais sombria desde os anos 1960. Essa previsão pode redesenhar as relações de força econômica em escala global. O alerta foi emitido pelo Banco Mundial, cujo último relatório, publicado em 10 de junho de 2025, pinta um quadro sombrio do futuro próximo, em um contexto de tensões comerciais crescentes e incertezas políticas prolongadas.
A inflação americana de maio exibe um calmante enganador: +0,1% no mês, um número abaixo das previsões que imediatamente impulsionou os ativos de risco. No entanto, por trás dessa tranquilidade, surgem tensões mais duradouras, alimentadas pelo retorno ofensivo dos aumentos de tarifas decididos pela administração Trump. Esse número, à primeira vista tranquilizador, oculta uma realidade mais instável, onde os sinais fracos de um aumento da inflação iminente desencadeiam dúvidas sobre a solidez do ciclo econômico atual.
Em um contexto econômico onde cada tensão comercial pesa sobre os mercados globais, Washington optou pela firmeza. No dia 11 de junho, Howard Lutnick, secretário de Comércio, descartou qualquer redução nas tarifas alfandegárias impostas à China. Um anúncio sem ambigüidade, apesar de um acordo anunciado como "concluído" pelas duas capitais. Esse status quo tarifário reforça a incerteza sobre as cadeias de suprimentos globais e envia um sinal claro: não é hora de apaziguamento, mesmo em meio a um diálogo diplomático.
Na arena cripto, onde cada decisão estratégica redesenha os equilíbrios de poder, o PayPal acaba de dar um novo passo. Seu stablecoin próprio, o PYUSD, está prestes a ser implantado na Stellar, a terceira blockchain a acolher este token após Ethereum e Solana. Uma manobra que pode parecer trivial, mas que, na realidade, diz muito sobre as profundas ambições do gigante dos pagamentos digitais.
Em maio, as criptos disparam, os RWA sobem, e a Binance anuncia: "Tudo está bem". Mas por trás dos números, uma tokenização crescente está transformando lentamente as finanças clássicas...
Saylor garante: o inverno cripto acabou. Mas quando o bitcoin sobe aos píncaros, quem pega as pás, e principalmente... quem vende as picaretas?
Bitcoin: um sinal massivo de confiança. 3,77 milhões de BTC retirados, o mercado está entrando em uma nova era de alta?