O Bitcoin superou o teste do tempo. Comprar bitcoins hoje é significativamente menos arriscado do que há 10 anos, 5 anos e até mesmo 1 ano.
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Na galáxia já bastante agitada de Elon Musk, uma estrela chamada Grok acaba de fazer uma manobra notável. O chatbot de IA do bilionário sul-africano-americano, suposto para ser uma alternativa anti-woke ao ChatGPT, destacou-se recentemente por respostas inesperadas. A perguntas não relacionadas, Grok mencionou - várias vezes e sem solicitação - um alegado "genocídio branco" na África do Sul. Trata-se de um erro, de um viés ou de um impulso ideológico programado? A fronteira se torna confusa.
Trump prometia milagres, a Moody's dá tapas: a economia americana se afunda, a dívida explode e a nota cai. Magia orçamentária ou simples truque eleitoral?
Maio de 2025. O bitcoin navega além dos 103.000 dólares, mas esse número, à primeira vista vertiginoso, pode ser apenas um mero aquecimento. Nos bastidores, um desequilíbrio estrutural se instala: a oferta derrete como neve ao sol, enquanto a demanda institucional dispara. Alguns já falam de um ponto sem retorno. Outros, como a Bitwise ou a Strategy, apostam em uma explosão de preços — chegando a 200.000 dólares antes do final do próximo ano. Mito ou mecanismo inevitável? O que é certo é que a corrida começou e que os stakes são colossais.
Trump pronto para assinar suas leis de criptomoedas antes da pausa de verão. O Senado está limpando, mas a família Trump mantém seus pequenos negócios bem aquecidos.
Impulsionado por um renascimento de otimismo, o XRP parecia a caminho de novos topos. No entanto, em questão de algumas sessões, o impulso foi abruptamente interrompido. O preço recua e os volumes despencam. Em um mercado cripto tenso, essa reviravolta repentina lança dúvidas sobre a solidez do movimento altista e levanta questões sobre o futuro do ciclo. Deve-se ver isso como uma simples pausa técnica ou como os primeiros sinais de um recuo mais profundo?
O Ethereum está prestes a atingir um marco decisivo. Com a EIP-7928, uma proposta ousada foi apresentada para introduzir a execução paralela de transações no Layer 1. Por muito tempo considerada um desafio quase insuperável devido aos riscos à coerência do sistema, esse avanço pode transformar profundamente a arquitetura da rede. Em resposta aos limites persistentes de escalabilidade, este novo marco técnico reaviva os debates entre os desenvolvedores e marca um potencial ponto de virada na evolução do Ethereum em direção a uma maior eficiência sem comprometer a segurança.
A dominância do Bitcoin (BTC) cai para 62,6%, um leve recuo em face da progressão do Ethereum e das altcoins. Zach Pandl, da Grayscale, acredita que essa dominância em breve irá se estabilizar, apesar de um contexto macroeconômico incerto que continua a influenciar o comportamento dos investidores.
À revelia do grande público, uma mudança monetária está ocorrendo na Europa. O dólar americano está perdendo terreno. Desde o início do ano, empresas e fundos estrangeiros exigem pagamentos em moedas locais, revelando uma fratura estratégica no coração das finanças continentais. Esse movimento, longe de ser anedótico, alinha-se com as ambições dos BRICS, decididos a erosão da hegemonia da moeda verde. Discretamente, é toda a arquitetura das trocas internacionais que vacila, impulsionada por uma aliança emergente em busca de soberania econômica.
Em plena reconfiguração dos equilíbrios econômicos globais, o Banco Central da Rússia cria surpresa. Em seu último relatório, classifica o bitcoin como o principal ativo financeiro para 2025. Um reconhecimento inesperado por parte de uma instituição que até agora foi cautelosa em relação às criptomoedas. Essa mudança ressalta tanto o desempenho notável do ativo quanto sua crescente integração nas estratégias de investimento, mesmo em um ambiente financeiro tão controlado quanto o da Rússia.