Enquanto alguns governos estão em dificuldades, Cingapura e Dubai são alimentados por criptomoedas. E se as finanças do futuro viessem de... ilhas paradisíacas obcecadas por carteiras?
Enquanto alguns governos estão em dificuldades, Cingapura e Dubai são alimentados por criptomoedas. E se as finanças do futuro viessem de... ilhas paradisíacas obcecadas por carteiras?
Os sinais ficaram vermelhos nos ETFs de criptomoedas. Em poucos dias, os produtos à vista lastreados em bitcoin e Ethereum registraram saídas líquidas superiores a 1,7 bilhão de dólares, rompendo com semanas de influxos positivos. Esta reversão brusca, impulsionada por um clima macroeconômico instável, revela uma mudança notável no posicionamento institucional sobre esses ativos. Tal queda levanta dúvidas sobre a solidez da ligação entre finanças tradicionais e cripto, em um momento em que as incertezas se acumulam.
O mercado de criptomoedas enfrenta nova pressão, com Bitcoin e Ethereum testando níveis de suporte chave após uma semana de quedas. Previsivelmente, essa queda no mercado deixou os traders ponderando se essa desaceleração indica fraqueza adicional ou uma chance de reentrar. Em meio à incerteza, o filho do presidente Donald Trump, Eric Trump, interveio com uma mensagem familiar, exortando os participantes do mercado a "comprar nas quedas".
Pavel Durov sai do silêncio e ataca forte. O fundador do Telegram afirma que os serviços de inteligência franceses tentaram obrigá-lo a censurar conteúdo político relacionado às eleições da Moldávia. Uma revelação que reacende as tensões entre a plataforma de mensagens e as autoridades francesas. O caso assume um rumo preocupante para a liberdade de expressão na Europa.
Os futuros de XRP da CME viram bilhões negociados em apenas meses enquanto tanto investidores institucionais quanto varejistas mostram forte interesse apesar de uma faixa de preço estável.
O mercado cripto recupera um fôlego de alta. Alguns altcoins se beneficiam de uma cobertura de short massiva. Os detalhes neste artigo!
Após cinco anos afastado das redes sociais, o lendário cypherpunk Nick Szabo retorna à arena pública. Sua intervenção acontece justamente quando os desenvolvedores do Bitcoin Core se preparam para lançar uma atualização importante, a versão 30, que já divide a comunidade. Entre inovação técnica e receio de desvios, a batalha de ideias está acirrada.
À beira de um bloqueio total, Washington faz os mercados globais tremerem. Nesta segunda-feira, 29 de setembro, o impasse orçamentário no Congresso americano reaviva o espectro de um shutdown já na quarta-feira, mergulhando investidores e instituições na incerteza. Em um clima já incerto, marcado pelas hesitações dos bancos centrais e pela fragilidade dos indicadores americanos, esse bloqueio político provoca temores de uma perda de visibilidade significativa. Os investidores se reposicionam com urgência, entre a fuga para os valores refúgio e a antecipação de turbulências macroeconômicas.
Bitcoin pairou em torno de $110.000 na noite de domingo após um setembro turbulento, com traders pesando saídas de ETFs, suporte técnico e pressões macroeconômicas. O mercado entrou em modo de consolidação, com a volatilidade diminuindo e traders observando a direção. Com a aproximação de outubro, o foco se volta para saber se o “Uptober” — um mês muitas vezes associado a momentum positivo em cripto — irá disparar o próximo rompimento.
A rede financeira global Swift anuncia uma colaboração estratégica com Consensys. O objetivo dessa colaboração é conceber um registro compartilhado baseado em blockchain para acelerar e garantir os pagamentos transfronteiriços. Mais de trinta grandes instituições bancárias participam do projeto, que contará com um protótipo já testado.