Com Trump, assistimos à transição de uma guerra comercial para uma guerra econômica total entre os Estados Unidos e a China.
Com Trump, assistimos à transição de uma guerra comercial para uma guerra econômica total entre os Estados Unidos e a China.
Em abril de 2025, o Fundo Monetário Internacional (FMI) obscureceu as perspectivas econômicas dos Estados Unidos com uma revisão drástica: um crescimento projetado de 1,8%, contra 2,7% inicialmente previsto. Essa reversão, a mais acentuada desde a crise de 2008, não é um simples ajuste técnico. Reflete uma conjunção de riscos – guerras comerciais, inflação persistente, queda do consumo – que ameaça redesenhar o equilíbrio econômico mundial. Por trás desses números, um fato implacável: as decisões políticas recentes precipitaram uma onda de choque cujas réplicas podem durar.
O bitcoin flerta com os topos e faz o mercado tremer. Ao ultrapassar os 94.000 dólares, a criptomoeda provocou uma série de liquidações na ordem de centenas de milhões de dólares, fazendo vacilar as posições vendidas. Em um clima carregado de incertezas macroeconômicas, esse impulso alimenta as especulações sobre uma alta para os 100.000 dólares. A euforia dos investidores otimistas enfrenta a febrilidade dos vendedores a descoberto, em um mercado onde cada movimento parece ditado pelo medo, pela tensão... e pelo instinto.
"Os mercados só precisam de um leve sinal para se agitar. Desta vez, foi Donald Trump quem reacendeu a chama, suavizando repentinamente sua posição sobre dois assuntos polêmicos: o Federal Reserve e os direitos de importação chineses. 'Nenhum plano para substituir Jerome Powell', declarou, rompendo com suas críticas virulentas do passado. Ele também abriu a porta para um alívio tarifário sobre as importações chinesas. Dois gestos de apaziguamento que imediatamente impulsionaram as bolsas de valores globais, em busca de sinais tranquilizadores."
XRP ultrapassa 2,28 $ e intriga os analistas de criptomoedas. Aumento iminente ou simples fogo de palha? Análise técnica completa.
A rede BNB Chain está prestes a alcançar uma etapa crucial com a ativação do hard fork Lorentz, prevista para 29 de abril de 2025 às 5h05 UTC. Essa atualização técnica marca uma evolução significativa na infraestrutura blockchain da Binance, com o objetivo de melhorar a rapidez e a fluidez das transações cripto.
Enquanto os projetos Web3 competem em anúncios, a Pi Network cria surpresa com um aumento acentuado de seu token. Em 24 horas, seu preço sobe 5%, acompanhado de um volume de troca em alta de 66%. Esse renascimento de interesse coincide com uma etapa esperada há muito tempo: o lançamento da migração para o mainnet. Para um projeto muitas vezes considerado enigmático, essa transição para um ambiente blockchain plenamente operacional redefine as expectativas em torno de sua credibilidade e de seu roteiro.
O universo cripto acaba de vivenciar um rebuliço. Enquanto o bitcoin flutua em torno de 94.000 dólares, o Cardano (ADA) realiza um avanço inédito: seu volume de transações supera um bilhão de dólares em 24 horas, impulsionando seu preço em 11%. Uma performance que intriga tanto quanto fascina. Por trás desses números, escondem-se mecanismos técnicos, jogos de poder entre compradores e vendedores, e uma alquimia própria dos mercados descentralizados. Mergulho nas entranhas de uma ressurgência que pode redesenhar o equilíbrio das criptomoedas.
De acordo com uma recente análise da Bloomberg Intelligence, várias grandes empresas americanas listadas na bolsa podem em breve adotar o bitcoin como componente de suas reservas de caixa, diante das crescentes incertezas econômicas.
O Bitcoin, como uma fênix financeira, renasce de suas cinzas com uma vigor surpreendente. Ultrapassando os 95.000 dólares, a cripto-rainha abala os mercados e desperta as esperanças de um pico histórico de seis dígitos. Por trás desta ascensão, uma alquimia complexa se desenrola: detentores históricos, novos capitais e equilíbrios psicológicos traçam um mapa do tesouro repleto de armadilhas. Como interpretar essa dança dos números? Entre euforia e prudência, mergulho nas entranhas de um mercado em ebulição.