Bitcoin como ouro de reserva? Saylor pressiona Washington para encher seus cofres, enquanto o Congresso elabora uma lei cripto. Pânico entre os banqueiros?
Bitcoin como ouro de reserva? Saylor pressiona Washington para encher seus cofres, enquanto o Congresso elabora uma lei cripto. Pânico entre os banqueiros?
Enquanto as tensões econômicas se intensificam entre grandes potências, uma voz dissonante questiona o relato dominante em Washington. Segundo Boris Kopeikin, economista-chefe do Instituto Stolypine, o déficit comercial dos Estados Unidos com a China não seria efeito de uma estratégia dos BRICS, mas de um enfraquecimento estrutural da economia americana. Essa leitura reabre o debate sobre as causas profundas dos desequilíbrios americanos em um mundo em plena reconfiguração.
A hierarquia das dívidas soberanas europeias acaba de mudar. Nesta terça-feira, 9 de setembro, a França toma empréstimos a uma taxa mais alta que a Itália em obrigações de dez anos. Menos de 24 horas após a queda do governo Bayrou, os mercados decidiram: a assinatura francesa não é mais um refúgio. Essa reversão, inédita há mais de uma década, demonstra uma perda de confiança que atinge a credibilidade orçamentária do Estado.
Enquanto o bitcoin oscila, Michael Saylor sorri amarelo: ele gasta 217 milhões, acumula 638.460 BTC e transforma a Strategy em uma fábrica financeira dedicada às criptomoedas.
Bitcoin atrai os apostadores, Ethereum seduz os banqueiros, Dogecoin sonha com um ETF e Tether se veste de ouro: o circo cripto continua seu espetáculo, entre promessas, brilho e dúvidas persistentes.
O petróleo bruto americano perde terreno. Nesta semana, a Indian Oil Corporation (IOC), o maior refinador público da Índia, virou as costas para as cargas vindas dos Estados Unidos para se reorientar em direção ao Oriente Médio e à África Ocidental. Esse reequilíbrio logístico, aparentemente técnico, traduz uma mudança estratégica: ascensão das alianças energéticas dentro dos BRICS, recuo do dólar nas trocas petrolíferas e afirmação de uma nova ordem econômica.
Stripe, outrora cética, hoje tem sua própria blockchain. Oficialmente para stablecoins, extraoficialmente para roubar a cena dos grandes do mundo cripto. Os engenheiros reclamam, Collison comemora.
Em apenas três dias, a bolsa americana assistiu a um espetáculo raro: oito das maiores empresas de tecnologia viram sua capitalização saltar 420 bilhões de dólares. Um movimento relâmpago que reposiciona o Google no centro do jogo e confirma o quanto as decisões regulatórias e os avanços em inteligência artificial agora influenciam Wall Street.
Relatórios do mercado de trabalho dos EUA causaram ondas de choque nos mercados financeiros, levando ativos de risco como o Bitcoin a experimentarem oscilações acentuadas de preços. Com os dados de emprego de agosto abaixo do esperado, alarmes previsíveis surgiram sobre uma recessão iminente, que poderia impulsionar um novo apetite por ativos de risco.
Neste início de período, os grandes bancos revisam suas previsões. Frente a uma desaceleração clara da economia americana, a ideia de duas a três reduções nas taxas já este ano se impõe aos poucos. Os investidores, atentos aos menores sinais do Fed, veem nessa mudança de rumo um potencial ponto de inflexão.
A última revisão do S&P 500 faz mais do que redistribuir as cartas. Se a entrada da Robinhood, símbolo das finanças acessíveis, foi celebrada, a exclusão discricionária da Strategy, apesar de estar conforme todos os critérios técnicos, surpreende. Por trás dessa escolha, emerge uma realidade inquietante: algumas empresas expostas ao bitcoin parecem sempre persona non grata nos principais índices. Essa decisão questiona a imparcialidade do comitê e o real espaço dado ao ecossistema cripto.
Quando a maior empresa cripto se improvisa garimpeira: Tether alinha bilhões e ambições mineradoras. Barras, royalties e stablecoins no menu, tudo temperado com um aroma de fundo soberano.
A exchange cripto Bybit lança oficialmente seu cartão de pagamento no Espaço Econômico Europeu com uma oferta de boas-vindas excepcional de 20% de cashback. Uma estratégia agressiva para conquistar o mercado europeu de pagamentos em cripto.
O panorama das finanças descentralizadas (DeFi) continua evoluindo além do empréstimo tradicional garantido por criptomoedas, com plataformas como a Credefi que inovam ao propor uma abordagem revolucionária conectando ativos digitais a garantias tangíveis do mundo real. Esta plataforma inovadora responde a um dos desafios mais persistentes da DeFi: a volatilidade inerente aos protocolos de empréstimo lastreados em cripto.
O Banco Central Europeu intensifica sua comunicação em torno do euro digital. Piero Cipollone, membro do diretório, apresentou ao Parlamento Europeu novos argumentos a favor do projeto. O BCE conseguirá conquistar usuários que ainda são majoritariamente detratores?
A Trust Wallet adicionou ações e ETFs tokenizados dos EUA, permitindo que os usuários negociem ativos do mundo real diretamente de suas carteiras.
Faltando duas semanas para uma reunião crucial do Federal Reserve, o governador, cotado para suceder Jerome Powell em 2026, destacou-se com uma declaração clara. Ele quer uma redução das taxas já em setembro. Em entrevista à CNBC, afirmou que a economia americana exige um ajuste imediato, rompendo com a cautela demonstrada por outros responsáveis pela política monetária.
Fundação Ethereum vende 10.000 ETH em plataformas centralizadas. Pragmatismo ou heresia? A comunidade clama por traição DeFi, a fundação defende transparência… Ambiente esquizofrênico entre os criptoentusiastas.
Apesar da recente correção do bitcoin, a corrida dos institucionais pelo bitcoin continua a se fortalecer.
Após a explosão de janeiro, o interesse por memecoins tem um retorno mais moderado. As pesquisas do Google indicam uma curiosidade persistente, porém menos eufórica, reflexo de uma nova prudência dos investidores. Sem o barulho habitual das redes sociais e do Crypto Twitter, essa dinâmica cripto pode marcar uma evolução para uma abordagem mais madura do mercado.
Enquanto o bitcoin cai e os acionistas reclamam, Michael Saylor continua suas compras de criptomoedas XXL: ações diluídas, dividendos duvidosos e o sonho de entrar no S&P 500. Que farsa financeira!
SharpLink despeja seus dólares em ether como se jogasse confetes: 39.008 ETH comprados discretamente, Joseph Lubin como maestro de um all-in cripto arriscado.
A dívida volta a ser mencionada de ambos os lados do Atlântico. O bitcoin está pronto para disparar se o Fed e o BCE precisarem recorrer novamente à impressão de dinheiro.
Na Coreia do Sul, a Tesla não representa mais o sonho dos investidores individuais. Segundo a Bloomberg, cerca de 1,8 bilhão de dólares desapareceram em quatro meses, dos quais 657 milhões só em agosto, marcando a maior queda desde 2019. Por trás deste desinteresse, cresce um mal-estar: pela falta de uma nova narrativa em torno da IA ou da condução autônoma, a montadora não atrai mais tanto. Resultado: apesar de ser a ação estrangeira mais detida, os investidores coreanos estão abandonando a Tesla em favor de apostas consideradas mais dinâmicas e rápidas.
A tokenização está ganhando força nas finanças globais, com muitas das principais instituições financeiras correndo para explorar esse nicho. O Japan Post Bank é o mais recente a entrar após declarar suas intenções de introduzir uma rede de ativos tokenizados no ano fiscal de 2026.
Enquanto o Ocidente defende a supremacia do dólar e do euro, Moscou e Pequim aceleram seu divórcio com essas moedas. Vladimir Putin confirmou que as trocas russo-chinesas agora são feitas quase exclusivamente em rublos e yuans. Essa mudança, apoiada por um aumento espetacular do comércio bilateral e uma estratégia assumida, pode marcar uma etapa decisiva rumo a uma ordem financeira multipolar.
Nos Estados Unidos, o relatório de emprego esperado para esta sexta-feira, 5 de setembro, pode selar o destino das taxas de juros. Os mercados, impulsionados pela esperança de um afrouxamento monetário, observam o menor sinal de fraqueza. No entanto, a equação permanece frágil: uma desaceleração suficiente para justificar uma redução das taxas, sem, no entanto, reacender o medo de um recuo acentuado da economia.
Crypto, blockchain e IA no centro de um projeto controverso para Gaza. Descubra todos os detalhes neste artigo.
Os emissores de ETF cripto não esperam mais a SEC liberar seu carimbo. Eles avançam, submetem, corrigem, aperfeiçoam. Como um maestro confiante em sua partitura, a Grayscale continua tocando sua própria sinfonia regulatória. E desta vez, é o Cardano que sobe ao palco, pronto para conquistar seu ingresso para Wall Street. A contagem regressiva começou, as linhas se movem, e os investidores já afiam seus livros de ordens.
Trump morreu? Não, só está dando um tempo! Mas o boato bastou para abalar o mercado cripto, as redes sociais… e alguns nervos nas altas esferas.