Crise financeira iminente? Robert Kiyosaki revela por que está abandonando os ETFs para apostar no bitcoin, ouro e prata. Descubra sua estratégia de choque para preservar seu patrimônio antes do colapso do sistema.
Crise financeira iminente? Robert Kiyosaki revela por que está abandonando os ETFs para apostar no bitcoin, ouro e prata. Descubra sua estratégia de choque para preservar seu patrimônio antes do colapso do sistema.
Uma carteira de Bitcoin há muito inativa da era Satoshi causou ondas de choque no mercado de criptomoedas após vender 80.000 BTC, com a venda facilitada pela empresa de gestão de ativos Galaxy Digital. Esta venda é uma das maiores transações de criptomoedas já registradas, enquanto o mercado apresentou uma volatilidade modesta durante a sessão de negociações.
Nesta semana, o ETF Ethereum (ETHA) da BlackRock registrou mais entradas de capital do que seu homônimo Bitcoin (IBIT), revertendo uma tendência bem estabelecida. Os investidores institucionais, que anteriormente se concentravam na rainha das criptos, agora parecem estar se voltando para um Ethereum considerado mais promissor, mais lucrativo... e cada vez mais essencial.
O Bitcoin está brincando de esconde-esconde com os 120.000 $: a Galaxy despeja toneladas, o mercado está perdendo fôlego, mas as baleias afiçam seus arpões para voltar com mais força.
Não é mais se, mas quando. O computador quântico em breve será uma realidade e é hora de fazer as contas. Quantos bitcoins estão atualmente ameaçados?
Uma baleia aposta 23 milhões de dólares em um bitcoin a 200.000 dólares no final de 2025. Essa estratégia ambiciosa poderia sinalizar um novo bull run para o BTC? Descubra as chaves dessa aposta e o que ela revela sobre o futuro do mercado.
O bilionário Mike Novogratz prevê que o Ethereum superará o Bitcoin nos próximos meses. Ele também vê o Bitcoin alcançando $150.000 este ano, impulsionado pelo crescente interesse institucional e fortes entradas em ETFs.
Novo recorde para a BlackRock: seu ETF de Ethereum sobe para 10 bilhões de dólares em 251 dias. Todos os detalhes neste artigo!
A MicroStrategy não para de surpreender. Enquanto a maioria das empresas ajusta seu fluxo de caixa com investimentos cautelosos, a firma liderada por Michael Saylor continua a traçar um caminho radicalmente diferente. Fiel à sua estratégia de "Bitcoin em primeiro lugar", a MicroStrategy acabou de anunciar uma captação de 2 bilhões de dólares, destinada em grande parte à compra de novos BTC. Não se trata de uma simples operação financeira: é um manifesto. Por trás dessa decisão, há um confronto ideológico entre duas visões do mundo monetário. E a MicroStrategy, mais uma vez, escolhe seu lado sem ambiguidades.
Diante das incertezas persistentes dos mercados tradicionais, as criptomoedas se destacam como um refúgio estratégico. Em 2025, os fluxos para esses ativos ultrapassaram um marco inédito: 60 bilhões de dólares injetados desde janeiro, segundo o JPMorgan. Esse avanço impressionante de 50% desde maio confirma uma dinâmica institucional sem precedentes. Uma tal mudança redefine o equilíbrio dos capitais e ilustra a crescente normalização das criptomoedas no universo financeiro.
Desde várias sessões, o mercado de bitcoin mostra sinais de tensão crescente. Uma acumulação incomum de liquidez acima do preço e um aumento rápido de sua dominância reavivam as especulações. Nas sombras dos gráficos, vendedores a descoberto e compradores vigilantes travam um duelo tático. Para vários analistas técnicos, o palco está montado: um squeeze de short maciço parece agora inevitável.
A China permanece insensível às ameaças e se desfaz da dívida americana. O bitcoin em emboscada.
O JPMorgan Chase está supostamente explorando um novo produto de empréstimo que permitiria aos clientes tomar emprestado contra suas criptomoedas. De acordo com fontes citadas pelo Financial Times, o gigante bancário dos EUA está em discussões internas para lançar empréstimos garantidos por criptomoedas, potencialmente já no próximo ano. O plano permitiria que os clientes usassem criptomoedas como Bitcoin, Ethereum ou até mesmo ETFs focados em criptomoedas como garantia em troca de dinheiro ou crédito. Embora ainda esteja em fase de exploração, o produto seria o sinal mais claro até agora do JPMorgan de que está levando as criptomoedas a sério.
A alta do Bitcoin está começando a esfriar, e os olhares agora se voltam para as altcoins. Com volumes disparando, a Binance está bem no meio disso.
A adoção de criptomoedas testemunhou um crescimento notável em 2025, com indivíduos e até grandes instituições mudando-se para a propriedade de ativos digitais. Curiosamente, dados mostram que a recente onda de aceitação de criptomoedas é amplamente impulsionada por pagamentos digitais e inteligência artificial.
A Mara Holdings, uma das maiores empresas de mineração de Bitcoin de capital aberto, lançou um ousado plano de financiamento: a empresa pretende arrecadar até 1 bilhão de dólares por meio de uma venda de dívidas para apoiar sua estratégia de aquisição de Bitcoin e necessidades operacionais.
As altcoins caem de repente após uma corrida frenética. Ethereum e XRP despencam, mas o Bitcoin permanece calmo. Correção temporária ou início de uma verdadeira reversão no mercado de criptomoedas? Suspense.
Andrew Keys, cofundador da empresa de investimentos focada em Ethereum The Ether Machine, reacendeu o debate ETH vs BTC. Durante suas entrevistas, Keys enfatizou que o Ethereum superou significativamente o Bitcoin em retornos na última década.
A SEC parece finalmente pronta para dar um passo decisivo. Vários emissores de ETFs de Bitcoin e Ethereum acabaram de apresentar alterações visando adicionar resgates em espécie. Uma etapa-chave para esses produtos, que poderiam assim ganhar em atratividade e eficiência fiscal. Essa tão esperada avanço regulatório transformaria radicalmente a atratividade desses produtos financeiros.
O caos mundial atual não é fruto do acaso. Segundo uma teoria desenvolvida pelos historiadores Neil Howe e William Strauss, estamos entrando em um ciclo destrutivo que redesenha as sociedades a cada 80 a 100 anos. Essa transformação importante pode perturbar a economia mundial, os mercados financeiros e redefinir a ordem geopolítica como a conhecemos.
No dia 22 de julho de 2025, após três anos de inatividade, a empresa de Elon Musk transferiu 1.308 BTC, ou seja, 153 milhões de dólares, para um endereço recém-ativado. Uma transação inesperada, sem explicação oficial, que levanta questionamentos e especulações. Por trás desse gesto aparentemente técnico, surgem questões muito mais importantes, na interseção das tensões financeiras, da estratégia industrial e da política contratual americana.
Os ETFs de Bitcoin, até então sustentados por uma dinâmica de alta contínua, viram evaporar 131 milhões de dólares. Ao mesmo tempo, os ETFs de Ethereum receberam um influxo recorde de quase 297 milhões. Por trás desses números brutos, um movimento mais profundo se delineia. Reequilíbrio de portfólios, atração pelo rendimento do staking ou evolução do relato institucional?
Enquanto o Bitcoin dorme, as baleias se agitam e o Ethereum galopa. O baile dos altcoins começa, com as instituições como maestros... Até quando a música vai durar?
A hierarquia cripto vacila. Após meses de supremacia incontestada do bitcoin, uma nova dinâmica se instala: os altcoins retomam terreno. Ethereum dispara, o XRP atinge um recorde, e criptomoedas como Chainlink, Cardano ou Avalanche aceleram. Desde o início de julho, as curvas se invertem, os fluxos se deslocam. Os sinais se alinham. Deveríamos ver nisso o tão aguardado retorno de uma temporada de altcoins, essa fase em que o mercado se reorganiza em torno de seus desafiantes? Uma tendência está se delineando, e ela não passa despercebida.
A Trump Media cria surpresa com uma aposta inédita: converter 2 bilhões de dólares de seu caixa em bitcoin. Uma estratégia arriscada ou visionária? Descubra como a empresa está se preparando para sua revolução Web3 e o que isso significa para o futuro das cripto.
Michael Saylor nunca teve papas na língua nem foi esquivo em seus gastos. Quando ele promete bitcoin, ele compra. E rápido. Mal o tweet introdutório foi publicado e a orquestra começou: 6.220 BTC absorvidos em plena euforia de alta, com uma calma cirúrgica. Nos bastidores, não é apenas uma compra — é um sinal para o mercado, uma nova demonstração de força que conta outra coisa: o modelo de estratégia está funcionando a todo vapor.
Os ETFs de Bitcoin à vista registraram 12 dias consecutivos de entradas líquidas, totalizando US$ 6,6 bilhões em novo capital. A BlackRock, sozinha, contribuiu com quase US$ 500 milhões em um único dia durante esse período. Os dias 10 e 11 de julho marcaram dias consecutivos de entradas de bilhões de dólares—um marco institucional.
O cofundador da Strategy anunciou uma nova aquisição de BTC, reforçando ainda mais as reservas colossais de sua empresa, agora avaliadas em mais de 71 bilhões de dólares. Este modelo inédito de gestão de tesouraria, baseado em uma acumulação metódica de bitcoin, intriga tanto quanto fascina. Até onde Saylor está disposto a ir?
O bitcoin vacila, os altcoins disparam: um indicador chave ultrapassa os 50 e o alvoroço explode. Devemos correr ou fugir? Descubra por que esta altseason pode marcar uma mudança estratégica para o mercado de cripto.
O recorde histórico de todos os tempos (ATH) do Bitcoin esteve em alta nas mídias sociais de criptomoedas esta semana, com quase metade de todas as menções discutindo o recente marco alcançado pela moeda OG. Mesmo com a moeda apresentando uma forte alta durante esse período, os especialistas acreditam que tal nível de dominância pode levar a um topo de curto prazo e geralmente precede uma breve retração.