O banco Citigroup, antes receoso, agora quer guardar suas criptos como se guarda barras de ouro: stablecoins em cofre, ETFs no bolso, tudo isso sob o olhar vigilante de Washington.
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O mercado cripto acaba de sofrer uma de suas maiores reviravoltas do ano. Em poucas horas, o bitcoin perdeu mais de 5.000 $, levando a uma debandada generalizada dos outros ativos. De fato, a publicação de um índice de preços ao produtor (PPI) americano muito acima das previsões reacende o espectro de uma inflação persistente. Esta estatística, que surpreende tanto Wall Street quanto o ecossistema cripto, abala as expectativas de política monetária e desencadeia uma cascata de liquidações em posições alavancadas, aumentando a pressão de baixa.
O bitcoin atingiu um pico histórico antes de cair brutalmente. Será este o começo do fim para o BTC ou apenas uma correção temporária? Descubra as razões desta trajetória descendente e o que os investidores devem observar.
Trump elimina a compra de bitcoin pelos Estados Unidos. Os Bitcoiners terão que se contentar com apreensões legais. Uma decisão que faz a cripto despencar e deixa a economia em suspenso.
O apetite das grandes instituições pelo Bitcoin permanece intacto, mas muitas vezes se manifesta onde menos se espera. Em 2025, o fundo soberano norueguês, ator principal na gestão de ativos públicos, quase triplicou sua exposição indireta à primeira criptomoeda. Nenhuma compra direta de BTC está prevista, mas uma estratégia bem pensada lhe permite se ancorar solidamente no ecossistema cripto.
Em um mercado agora estruturado, cada recorde do bitcoin atua como um revelador das tensões profundas que atravessam o ecossistema: escassez de oferta, pressão institucional e clima macroeconômico volátil. Neste 14 de agosto, ao ultrapassar os 123.500 dólares, o bitcoin não apenas bateu seu recorde anterior. Confirmou a entrada em uma nova fase de maturidade, alimentada por dinâmicas técnicas e financeiras precisas. Esse movimento não é nem fortuito, nem puramente especulativo, mas o produto de uma sequência estruturada de sinais convergentes.
Fundos focados em cripto lideram lançamentos de ETFs nos EUA, com Ethereum e Bitcoin atraindo influxos recordes e crescente interesse dos investidores.
Em poucos dias, um dos indicadores principais da robustez da rede Bitcoin sofreu uma reviravolta surpreendente. No último dia 8 de agosto, o hashrate alcançou um pico histórico, antes de recuar significativamente, sinal de um ajuste brusco da potência de cálculo mobilizada para proteger a blockchain. Essa reversão, ocorrida enquanto o BTC ainda evolui próximo de suas máximas anuais, reacende debates sobre o equilíbrio entre desempenho técnico e restrições econômicas para os especialistas em mineração.
O mercado cripto vive um novo auge. Duas empresas listadas acabam de reforçar massivamente suas posições em bitcoin, confirmando o crescimento de sua adoção institucional. Enquanto o BTC mantém firmemente a marca de 118.000 dólares, Metaplanet e Smarter Web Company assinam compras espetaculares. Este forte sinal ilustra a crescente confiança das empresas no ativo, agora visto como um pilar estratégico de tesouraria em vez de uma simples aposta especulativa.
Bitcoin pode ultrapassar US$ 140.000 e Ethereum mirar US$ 4.600. Os sinais se acumulam e a tensão aumenta no mercado cripto. Uma questão crucial surge: estamos às portas de um novo recorde histórico?
2025 pode marcar um dos maiores bull runs cripto da história. Entre influxos recordes em ETFs, regulação americana favorável e sinais técnicos explosivos, Bitcoin, Ethereum e altcoins se preparam para uma disparada sem precedentes.
Os ativos digitais transcenderam os corredores do financiamento, entrando no reino da exploração espacial. Em uma atualização recente, a Blue Origin de Jeff Bezos uniu forças com a empresa americana Shift4 Payments para oferecer serviços de pagamento em criptomoedas para expedições ao espaço sideral.
Ethereum impulsionou fortes entradas em produtos negociados em bolsa de criptomoedas na semana passada, ajudando o mercado a se recuperar após perdas anteriores.
A MARA Holdings, gigante americano da mineração de Bitcoin, planeja adquirir 64% da Exaion, subsidiária da EDF especializada em centros de dados e inteligência artificial. Esta operação, estimada em 168 milhões de dólares, reflete a vontade do grupo de diversificar suas fontes de receita enquanto reforça sua estratégia de acumulação de BTC.
O crescimento vertiginoso da computação quântica reacende os temores de um ataque em massa ao bitcoin. De fato, a revelação pela Microsoft de seu chip Majorana 1, potencialmente capaz de atingir o milhão de qubits, alimentou especulações sobre o fim da inviolabilidade das chaves privadas. No entanto, Graham Cooke, ex-executivo do Google e atualmente CEO da Brava Labs, afasta essas preocupações. Segundo ele, a criptografia do bitcoin permanece fora de alcance, mesmo para as máquinas mais avançadas.
O bitcoin beira suas máximas históricas e a Strategy aproveita para celebrar um marco: cinco anos de compras ininterruptas. Líder mundial entre as empresas listadas detentoras de BTC, o grupo de Michael Saylor marca o evento com uma aquisição muito mais modesta do que o habitual. Um gesto simbólico que, em um mercado hipersensível às decisões dos grandes investidores institucionais, reabre o debate sobre a viabilidade de uma estratégia de acumulação intensiva, mesmo quando os preços tocam seus recordes.
Robert Kiyosaki, o autor de 'Pai Rico, Pai Pobre', acredita que o Bitcoin pode cair para $90.000 neste mês, e ele está pronto para aproveitar isso. Kiyosaki vê a possível queda como uma oportunidade de ouro para expandir suas participações, chamando o Bitcoin de “projeto de ativo genial puro” e a maneira mais fácil que ele já fez milhões.
Michael Saylor destaca o Bitcoin como um armazenamento de valor superior enquanto a criptomoeda ultrapassa US$ 120.000 em meio a crescente interesse institucional.
Ethereum viu a maior liquidação de short do mercado cripto na sexta-feira, eliminando apostas baixistas de $105 milhões enquanto o preço ultrapassava $4.000 pela primeira vez em oito meses. O movimento gerou reações de figuras de destaque, incluindo Eric Trump, que alertou os traders contra apostar contra Bitcoin e Ethereum.
Os altcoins não são mais uma bolha efêmera. Sua presença se consolida a ponto de atrair os maiores nomes das finanças tradicionais. BlackRock, gigante de Wall Street, agora se abre para as criptomoedas referência como o ether. Essa virada institucional muda o jogo no ecossistema cripto. Porém, para Michael Saylor, figura de destaque da MicroStrategy, uma hierarquia se impõe: o bitcoin continua sendo a referência. E mesmo que o Ethereum brilhe, ele se recusa a conceder o mesmo status a ele.
Após atingir um recorde inédito de 123.000 $, o bitcoin inicia uma desaceleração clara. A euforia das últimas semanas dá lugar a uma fase de consolidação, onde cada movimento do mercado é analisado minuciosamente. O último relatório Institutional Insights da CryptoQuant revela sinais tangíveis de cansaço: queda do momentum, liquidez reduzida e realização consistente de lucros. Esta combinação coloca o ativo principal em um momento crucial, entre uma pausa técnica e o risco de correção.
Bitcoin está em terreno instável no momento, e as coisas podem oscilar para qualquer lado. Há apenas algumas semanas, atingiu um novo recorde de $123.000, mas agora caiu para $113.000 — apagando esses ganhos recentes e deixando muitos investidores sentindo o aperto. Segundo os dados mais recentes da Glassnode, o Bitcoin caiu abaixo de um nível crucial de suporte e agora está preso em uma zona de risco entre $110.000 e $116.000.
Entre audácia e teimosia, Bukele lança seus "bancos Bitcoin": um pé na finança mundial, o outro na cripto, e o FMI tossindo na gravata.
World Liberty Financial, apoiada pela família Trump, prepara a criação de uma empresa listada no Nasdaq para deter seus tokens WLFI. Este projeto inspirado na estratégia pioneira da MicroStrategy pode abrir um novo capítulo na interseção da política, dos mercados financeiros e das criptomoedas.
As próximas semanas podem decidir os rumos do mercado, enquanto o bitcoin opera acima de 117.000 dólares. De fato, o lendário trader Peter Brandt alerta que a criptomoeda líder se aproxima de um momento crucial, possivelmente de um topo temporário. Com mais de dez anos analisando os ciclos pós-halving, ele alerta para um cenário que pode surpreender até investidores experientes. Este alerta ocorre enquanto alguns especialistas duvidam da relevância do ciclo histórico do bitcoin.
O anúncio causou um impacto no mundo das finanças tradicionais. O prestigiado fundo patrimonial de Harvard, com 53,2 bilhões de dólares, revelou ter investido 116 milhões de dólares no ETF Bitcoin da BlackRock. Se Harvard já havia demonstrado um interesse tímido pela cripto no passado, esta operação marca uma etapa simbólica: a maior universidade americana agora se apoia oficialmente na locomotiva do mercado cripto.
Transformar algumas dezenas de dólares investidos em bitcoin em bilhões: o cenário é de sonho. No entanto, por trás dessa equação simplista, o trader Techdev lembra de uma realidade bem menos glamourosa. Em uma publicação viral, ele destaca que alcançar tal resultado teria exigido uma convicção inabalável e uma resistência psicológica excepcional diante das oscilações do mercado. Uma mensagem que ressoa justamente quando o bitcoin acaba de atingir um novo ATH acima de 123.000 $ em 14 de julho, reacendendo mitos e especulações.
Pela primeira vez em oito meses, o Ethereum ultrapassou a marca simbólica de 4.000 $. Entre influxos maciços em seus ETFs, adoção institucional acelerada e reformas técnicas futuras, o ETH parece mais do que nunca determinado a conquistar o terreno do bitcoin. A tendência pode marcar uma virada estratégica para o mercado cripto.
O bitcoin estaria sendo vendido a preço de banana? Um indicador chave, “o Valor Energético” da Capriole Investments, estima que seu “valor justo” atinge 167.800 dólares, ou 45% acima do seu preço atual. Criado por Charles Edwards, este modelo baseia-se na potência energética mobilizada pela rede. A diferença inédita que ele revela reaviva o debate sobre a verdadeira valorização do ativo e sobre a capacidade do mercado de compensar esse atraso nos próximos meses.
O segundo trimestre de 2025 ficará para a história como um marco importante para o mercado de criptomoedas. Após um início de ano difícil marcado por tensões geopolíticas e incertezas regulatórias, o ecossistema cripto mais uma vez demonstrou sua impressionante capacidade de resiliência. O relatório trimestral da CoinGecko, referência indispensável na análise cripto, revela números que falam por si só: um crescimento de 24% e um aumento sem precedentes da confiança institucional.