O fundador da Tron, Justin Sun, afirma não estar ciente das informações segundo as quais Changpeng Zhao "CZ", o ex-CEO da Binance, teria fornecido provas contra ele no âmbito de seu acordo com a justiça americana.
O fundador da Tron, Justin Sun, afirma não estar ciente das informações segundo as quais Changpeng Zhao "CZ", o ex-CEO da Binance, teria fornecido provas contra ele no âmbito de seu acordo com a justiça americana.
Enquanto Donald Trump retomava sua guerra comercial com a China, provocando uma repentina volatilidade nos mercados, as baleias do bitcoin aproveitaram a oportunidade. Em 9 de abril de 2025, os endereços chamados "de acúmulo" receberam 48.575 BTC, ou seja, 3,6 bilhões de dólares — o maior fluxo diário desde fevereiro de 2022.
O JPMorgan supera as previsões, mas atenua a euforia. Através da publicação dos resultados históricos do primeiro trimestre de 2025, o maior banco americano impõe seu poder em um cenário de volatilidade duradoura. No entanto, Jamie Dimon não comemora a vitória. Ele alerta sobre uma acumulação de riscos sistêmicos, desde a inflação até as tensões geopolíticas. Este duplo sinal, entre triunfo contábil e alerta estratégico, resume os paradoxos de um setor bancário confrontado com um mundo incerto.
Diante da turbulência dos mercados financeiros ampliada pelas políticas comerciais de Donald Trump, Susan Collins, presidente do Fed de Boston, anunciou que o Federal Reserve está se preparando para intervir. Entre as opções consideradas para estabilizar os mercados, uma redução nas taxas de juros pode se tornar inevitável se a situação se deteriorar.
O caso XRP está chegando ao fim? Ripple e a SEC suspenderam os apelos. O ecossistema de criptomoedas pode sair fortalecido. Detalhes!
O gigante americano da gestão de ativos, BlackRock, registrou 3 bilhões de dólares em entradas líquidas em seus produtos relacionados a ativos cripto no primeiro trimestre de 2025. Esse valor representa 2,8% dos 107 bilhões de dólares em fluxos para seus ETFs iShares, de acordo com os resultados divulgados em 11 de abril de 2025.
"Nós não defendemos a natureza. Nós somos a natureza que se defende." Este provérbio indígena ilustra a capacidade do mundo natural de sobreviver a crises sem buscar a otimização absoluta. Lembra que a resiliência está no coração do que é vivo. A natureza não busca nem a velocidade nem a eficiência imediata, mas a diversidade e a adaptação. Certas espécies animais, em particular, atravessam eras evoluindo diante das ameaças. Da mesma forma, o Bitcoin não aposta na performance instantânea, mas em sua resiliência devido à sua arquitetura descentralizada. Ele segue as mesmas leis da natureza, sendo capaz de resistir a múltiplos ataques e proibições. O paralelo, abordado neste artigo, entre a natureza e o Bitcoin levanta uma questão essencial sobre o modelo a ser compreendido. Devemos privilegiar a eficiência ou a resiliência, a fim de garantir a perenidade de um mundo em constante evolução digital?
O governo paquistanês está seriamente considerando a possibilidade de usar seu excedente de eletricidade para a mineração de Bitcoin e a hospedagem de centros de IA. Esta estratégia visa converter um excedente energético em uma alavanca econômica nacional.
Entre mixnets, saldos blindados e endereços descartáveis, Vitalik quer reformular o Ethereum. Nenhuma revolução, mas uma guerrilha digital contra a vigilância em massa. Discrição exigida, resistência ativada.
O cenário cripto, há muito comparado a um Far West digital, parece finalmente vislumbrar uma semblante de mapeamento regulatório. A SEC, guardiã histórica dos mercados financeiros americanos, acaba de esboçar um roteiro para esclarecer a aplicação das leis de valores mobiliários às criptos. Longe de ser um golpe de mestre, esta iniciativa pretende ser uma bússola para os atores do setor, oscilando entre inovação e conformidade. Mergulho nos meandros de uma regulação em fase de desenvolvimento.
O bitcoin apresenta uma vantagem considerável de 85% em relação ao Ethereum em termos de capitalização realizada, sinalizando uma confiança crescente dos investidores na primeira criptomoeda mundial.
Agora é a vez da agência de classificação Standard & Poor's reconhecer o bitcoin como reserva de valor.
Em plena batalha comercial, a União Europeia aceita negociar a remoção das tarifas alfandegárias sobre veículos elétricos chineses. Impulsionados por subsídios massivos, esses modelos de baixo custo desestabilizam o equilíbrio do mercado europeu. Essa reviravolta marca uma mudança, pois a Europa, dividida entre protecionismo industrial e transição ecológica, se abre a um compromisso arriscado. Em um setor chave, esse estreitamento poderia reordenar as cartas entre duas potências rivais, unidas tanto pela competição quanto pela interdependência.
Os ETFs de Ethereum, ainda em desvantagem em relação ao Bitcoin, aguardam a bênção do staking para se reerguer. A SEC pode selar seu destino até o final de 2025, mas a incerteza persiste.
Em 9 de abril de 2025, o presidente americano Donald Trump anunciou uma suspensão de 90 dias nas tarifas alfandegárias para a maioria dos países. Por trás dessa reviravolta aparente, existem questões muito mais complexas e ignoradas por todos. Mas o que realmente motivou essa pausa tarifária?
Venerado mas não utilizado, o Bitcoin de Dorsey recusa a aposentadoria dourada. Ele quer vê-lo circular, não se entulhar. E para isso, o Signal deve se tornar sua caixa registradora.
Em 7 de abril de 2025, a plataforma de troca de criptomoedas Bitget anunciou o lançamento do Bitget Onchain, uma nova funcionalidade integrada ao seu aplicativo. Esta visa combinar as características das trocas centralizadas (CEX) e descentralizadas (DEX), oferecendo acesso a ativos on-chain diretamente de uma conta Bitget.
E se a Suécia se tornasse o próximo país a integrar o bitcoin em suas reservas nacionais? Essa é a ousada questão levantada por Rickard Nordin, deputado no Parlamento sueco, em uma carta endereçada à ministra das Finanças, Elisabeth Svantesson. Uma iniciativa que poderia transformar a estratégia monetária do país.
OpenSea, líder mundial do mercado de NFT, enfrenta a SEC. Em 9 de abril de 2025, a plataforma enviou uma carta formal à comissária Hester Peirce para defender um ponto claro: os NFTs não são títulos financeiros, e OpenSea não é nem um corretor nem uma bolsa.
Sinais técnicos diferentes, quando se alinham, servem como um aviso silencioso nos mercados. Este é o caso do XRP, cujas Bandas de Bollinger acabaram de se estreitar em um nível raramente observado. Assim, esta configuração alimenta especulações sobre um possível rally em direção a 2,50 dólares. Em um ecossistema onde cada índice pode desencadear uma onda, esse movimento atrai a atenção de investidores experientes assim como de analistas técnicos.
Após sofrer o maior hack de criptomoeda da história em fevereiro de 2025, a exchange Bybit conseguiu o feito de recuperar sua participação de mercado inicial de 7%, demonstrando uma resiliência notável, em um contexto econômico, no entanto, desfavorável.
OpenAI acusa Elon Musk de tentativa de tomada de controle da IA através de uma oferta pública de aquisição fictícia. Um confronto judicial sem precedentes começa!
Uma onda especulativa se aproxima? Hoskinson prevê um Bitcoin em órbita até o final de 2025. Descubra os detalhes dessa previsão aqui!
Santiment, uma empresa especializada em análise de blockchain, acaba de revelar que a maioria das altcoins está atualmente em uma zona de compra particularmente favorável para os investidores.
A Binance se abasteceu de bitcoins, os traders oscilam entre euforia e dor de cabeça tarifária, e o IPC paira como uma sentença. Resta saber quem vai pagar o preço: os touros ou os ursinhos.
A decisão surpresa do presidente americano, Donald Trump, de suspender temporariamente os direitos de tarifas recíprocas rapidamente tranquilizou os mercados e reduziu as perspectivas de uma recessão econômica.
Enquanto a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China ameaça o equilíbrio mundial, o bitcoin se apresenta gradualmente como a próxima moeda de reserva internacional.
Muito tempo reprimida por uma regulação considerada hostil, a indústria de criptomoedas americana pode estar prestes a viver uma grande virada. De fato, o retorno de Donald Trump à Casa Branca vem acompanhado de uma mudança de rumo assumida: fazer dos Estados Unidos um bastião das tecnologias financeiras. Um discurso inédito se instala no topo do Estado, impulsionado por uma vontade de ruptura com a era Biden. Por trás dos anúncios, uma estratégia está se formando, e promete um novo ímpeto para as criptomoedas e uma reabilitação do setor diante dos reguladores.
Os mercados americanos experimentaram uma reviravolta espetacular na quarta-feira, 9 de abril, levando consigo uma explosão das ações ligadas ao bitcoin. A causa: a pausa de 90 dias nas tarifas aduaneiras anunciada pelo presidente Donald Trump. Uma trégua parcial que exclui a China, mas que foi suficiente para reavivar o apetite por ativos cripto.
Enquanto os BRICS intensificam sua estratégia de desdolarização, Pequim e Moscou alcançam um marco sem precedentes: o uso do bitcoin para liquidar certas transações comerciais. Esta iniciativa, revelada pela VanEck, marca uma virada simbólica na internacionalização das criptomoedas. Ela traduz uma vontade clara de se libertar dos circuitos financeiros dominados pelo Ocidente, com o objetivo de conferir ao bitcoin um papel geopolítico inédito. Essa mudança pode preceder uma nova ordem monetária, na qual as criptomoedas redefinem os alavancadores da soberania econômica.